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terça-feira, 12 de agosto de 2008

Entrevista com Tumissa


Como você se sentia vendo as guerras acontecendo em seu País tão friamente?

Tumissa diz:

Na verdade é uma situação que você não tem como reagir nem o que fazer somente esparando para que vc seja o proximo a morrer.

Do que você mais sente falta da Angola? E como você se sente longe de sua familia?

Tumissa diz:

Sinto falta da minha mãe é muito ruim estar longe de sua familia. E o que mais sinto falta é a nossa cultura.

Mas você ter vindo para o Brasil não foi um ato indiferente a ela? Ou você ainda segue sua cultura?

Tumissa diz:

Não tanto porque amedida que o tempo vai passando vc vai esquecendo determinadas coias hoje eu sigo um pouco de cada

Quais eram os seus direitos e os seus deveres na Angola?

Tumissa diz:

Na verdade eu só tinha deveres e nen direito era um país em guerra ninguem tem direito de nada.

Quando você via seus amigos morrendo o que se passava em sua cabeça? E o que passa agora vendo que você nao está lá para ajudar todos que você ama?

Tumissa diz:

Quando vai chegar minha vez? Era o que passava na minha cabeça. E horrivel saber que seu amigos e parentes estão morrendo e você não poder fazer nada.

Você veio para cá por qual motivo? Como você veio? De que veio? E como foi tratado na viajem?

Tumissa diz:

Vim de avião e fui muito bem tratado durante a viajem.

Como as pessoas se reuniam lá para comemorar datas festivas?

Tumissa diz:

Com roupas tipicas como as do São joão daqui.

E na escola como era o conviviu social? E o ensino era bom?

Tumissa diz:

O ensino era muito bom até na decada de 90 depois não prestou mais. O convivio era bom.

Você e sua famila sobrevivia de que tipo de trabalho?

Tumissa diz:

Agricultura.

Mas vocês não tinham nenhuma ajuda do governo?

Tumissa diz:

Pelo contrário ainda queria me levar no exercito.

Você tem alguma consideração final para dizer Tumissa?

Tumissa diz:

Valorizem o brasil por ser democratico e aproveitem para estudar e formarem-se aproveitem a liberdade de expressão e religiosa.

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